
No Brasil, a desigualde é presente. Na maior parte, a sociedade brasleira é uma sociedade individualista, pelo fato, de infelizmente nosso governo ser tão corrupto e incapaz de proporcionar mais centros de ensino e universidades públicas à pessoas menos remuneradas.
O que acontece, pela falta de vontade de alguns dos cidadãos. Poucos terminam o ensino fundamental e médio, que seria pelo menos uma base de ensino, para não serem considerados analfabetos ou semi-analfabetos.
Além de tudo, muitos que saem da escola, relativamente acatam uma vida estéria, muitas vezes conturbada por drogas, marginalidade e prostituição.
Quando é a realidade, dificílmente se reabilitam e voltam a querer estudar, assim acabam virando pessoas que não somam, nem contribuem nada para a melhoria, ordem e progresso do Brasil.
Todos pedem e "lutam" tanto por um país democrático, mas na hora de agir e verdadeiramente lutar pela mesma, preferem "aproveitar o clima tropical das noites" e "pegar um bronzeado no sol de meio dia", fazendo das ruas um lar, nas calçadas e favelas brasileiras.
(Éricka Viggiano - 03.03.2008)
Eu falo e escrevo tanto, porém certas vezes eu não pareço dizer absoutamente nada. O que me faz questionar meus própios pensamentos e sentidos, que inusitavelmente se tornam banais.
Enfim...
Eu danço, me destraio e finjo muitas vezes sorrir. Nas fotos meu sorriso disfarça, mas meus olhos sempre me traem de tal forma que, seja notória minha angústia. (Verdadeira, infeliz e maldita angústia!) Eu já não quero mais ter que abriga-la em mim e carregar onde for, sério... me solta!
Mas o problema maior é que parece mulher... "Quanto mais o homem maltrata, mais ela o quer." E isso é inquestionável e inadmissível. Pelos menos pra mim, é!
Só que ela me AMA e não me solta nunca. Infelizmente não posso expor todas as minhas idéias e pensamentos num website on line! Mas confesso que muitas vezes eu confundo esse espaço com meu querido e (demasiadamente) amado diário. Podem me criticar e dizer que eu sou infatil e (talvez) imatura por expressar tudo o que eu sinto nas folhas de papel, eu não me importo nem um pouco, pelo contrário... quem sai ganhando sou eu. Eu não confio em ninguém, o mundo é traiçoeiro, pérfido, desleal e infiél. E não venha com esse papo de "nem todo mundo é assim". Quem nunca contou um segredo de alguém?!
...Viu.
Então prefiro me encafifar no meu mundo sólido de linhas.
Falando assim eu pareço até uma pessoa fria e sem sentimentos, HA HA HA HA HA. (sim, isso foi uma irônia) eu odeio pessoas frias, odeio quem não me leva a sério e faz de tudo uma piada. Tá, eu faço diversas piadas, mas isso não quer dizer que eu viva num mundo eternamente harmonioso, e nem também quer dizer que eu seja mórbida. Ugr.
Ah, eu já nem sei se essa minha vulgo "dissertação" tem um título, mas ok.
Foi a mais divertida e a menos construtiva e por esses dois ínfimos motivos. Ela vai ser a minha preferida.
Éricka Viggiano - 08.07.2008